Um mês depois do “Big Brother Brasil 17“, Rômulo Neves conseguiu retomar sua vida pessoal e voltou para o cargo de chefe da divisão de Oceania no Itamaraty! O diplomata abriu o jogo so ... Leia mais:
Um mês depois do “Big Brother Brasil 17“, Rômulo Neves conseguiu retomar sua vida pessoal e voltou para o cargo de chefe da divisão de Oceania no Itamaraty! O diplomata abriu o jogo sobre sua participação no reality show, afirmou que a produção do programa ficou chateada com a sua postura “antijogo” e garantiu que se “surpreendeu” com o comportamento agressivo de Marcos Harter.
“O maior medo é as pessoas saírem de lá queimadas, e isso aconteceu. Pode até ter sido um sucesso no mundo do show business, mas do ponto de vista da credibilidade tem muita gente ali que saiu muito queimada. Não achava que isso ia acontecer comigo, e não aconteceu”, analisou o diplomata em entrevista ao blog do Mauricio Stycer, do portal “UOL”.
Ele acredita que sua participação no programa não foi bem vista para a produção do “BBB” e que pensou em deixar a competição: “Eles ficaram muito chateados. No primeiro mês, o Tiago Leifert teve que falar ao vivo para as pessoas exercerem os seus defeitos. E nesse dia eu fiquei muito revoltado (…) Cheguei a pensar em pedir pra sair. Mas ia contra uma coisa minha. Eu aceitei entrar. Não era mais benéfico pra mim continuar, mas eu tinha aceitado entrar. Vou estragar a brincadeira de 50 milhões de pessoas?“.
Sobre o participante mais polêmico da edição, Rômulo afirmou a postura violenta de Marcos Harter lhe “surpreendeu”.
“A violência foi surpresa. Não achei que fosse chegar a tanto”, disse ele, que logo em seguida, ressaltou a atuação de várias pessoas na casa: “Quem é vítima? Quem denuncia? Quem usa? Quem não usa? E depois, “como era coitadinha”, “eu amava”… Isso é script. E dá certo. Funciona. As pessoas sabem que funciona”.
No final da entrevista, o diplomata, professor, poeta e triatleta fez um balanço da sua participação na décima sétima edição do “BBB”.
“Recebi muitos retornos legais. Valeu a pena. Valeu a pena não entrar na onda, fazer uma outra coisa, ser chamado de chato, “o cara tá estragando o programa”. Tudo bem. Mas para algumas pessoas, valeu. Foi bom”, finalizou.
Colaborou: Soraya Salvatory
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